O ano de 2021 continuou repleto de desafios devido ao cenário pandêmico: o mercado gráfico não escapou incólume. Para todos os setores da sociedade, mudanças ainda foram necessárias, exigindo adaptação e resiliência.
Com o avanço da vacinação, o comércio voltou a caminhar, ainda que esteja engatinhando até chegar ao que era antes da pandemia. A indústria gráfica, só para se ter uma noção, sofreu queda de 11,4% no terceiro trimestre de 2020. No primeiro trimestre, o setor caiu para 16,5%, conforme dados da Abigraf (Associação Brasileira da Indústria Gráfica). E para 2022, quais são as expectativas e principais tendências neste setor? Elencamos 5, confira!
- O setor de embalagens foi o menos afetado com a pandemia e aponta provável crescimento. Todo produto precisa de embalagem e, com o aumento do comércio eletrônico, será ainda maior a necessidade de embalagens com QR Code. Rótulos e etiquetas são um campo fértil para ser explorado.
- Com as mudanças de demanda no mercado, as grandes tiragens tendem a ser cada vez mais raras. Porém, a dica é divulgar produtos personalizados, feitos de acordo com as necessidades de cada cliente, algo que será cada vez maior em todos os setores.
- Tenha em mente que a indústria gráfica é a mãe de todas as indústrias. Isso quer dizer que não existe produto independente de um ou mais materiais gráficos para ser comercializado, transportado, exposto ou promovido. Inovação, criatividade e flexibilidade serão palavras de ordem neste mercado.
- O setor de catálogos ficou praticamente parado nos primeiros meses de pandemia, mas vem retomando a sua intensidade. Espera-se, ainda assim, a produção de volumes menores.
5.Materiais para pontos de venda, como banners: são produtos que podem apresentar novos formatos de customização, sinalizando sobre a circulação de pessoas, normas de higiene dos estabelecimentos e demais informações importantes.
*Foto realizada antes da pandemia.